Agarraste na blusa. Franziste a sobrancelha. Pousaste de novo a blusa. Levantaste o olhar. Reparaste que te observava. Pensei em escrever uma história. Apaixonei-me numa loja do centro comercial.
Segundos antes pensara como odiava estar no meio daquelas gentes das compras. Talvez por isso, tive de reparar em ti e encantar-me. Talvez por isso. Talvez por causa das minhas contradições. Por isto talvez.
Segui-te com o olhar. Tentei… Pois, entre fingir que não te buscava, perdi-te. Procurei pela tua presença de novo. Procurei reversas vezes. Procurei…
Como poderei perder algo que nunca possuí? Como poderei perder algo que nunca conheci? Como poderei perder-te a ti?
Apaziguei ao encher a cabeça. Faço isto habitualmente. Acabo sempre por não concluir nada. Perco os raciocínios e falho nos argumentos. Sim, talvez por isso, tiveste de reaparecer com o teu casaco branco e lenço vermelho.
Novamente, melindraste-me a alma com a pose da tua pele morena. Acho que ouvi a tua voz. Pensei no que esperavas, enquanto esperava pelas feições e expressões da tua figura.
No fim disto acabei por ficar sem saber grande coisa, muito menos desse teu suave ar de independência. Apenas fiquei com vontade de olhar nos teus olhos negros e tocar-te com beijos.
Segundos antes pensara como odiava estar no meio daquelas gentes das compras. Talvez por isso, tive de reparar em ti e encantar-me. Talvez por isso. Talvez por causa das minhas contradições. Por isto talvez.
Segui-te com o olhar. Tentei… Pois, entre fingir que não te buscava, perdi-te. Procurei pela tua presença de novo. Procurei reversas vezes. Procurei…
Como poderei perder algo que nunca possuí? Como poderei perder algo que nunca conheci? Como poderei perder-te a ti?
Apaziguei ao encher a cabeça. Faço isto habitualmente. Acabo sempre por não concluir nada. Perco os raciocínios e falho nos argumentos. Sim, talvez por isso, tiveste de reaparecer com o teu casaco branco e lenço vermelho.
Novamente, melindraste-me a alma com a pose da tua pele morena. Acho que ouvi a tua voz. Pensei no que esperavas, enquanto esperava pelas feições e expressões da tua figura.
No fim disto acabei por ficar sem saber grande coisa, muito menos desse teu suave ar de independência. Apenas fiquei com vontade de olhar nos teus olhos negros e tocar-te com beijos.
Dizem que a pleura é um tecido fino que recobre toda a superfície dos pulmões. Ainda mais, é lisa e permite um melhor deslizamento entre a parede torácica e os pulmões, facilitando a respiração das pessoas. Enquanto isso para uma Bolha de Ar do Mar a pleura é somente, talvez nem tanto, a neura entranhando-se na pele, sendo assim absorvida. A Bolha? A Bolha é uma bolha? E como é uma bolha? Uma bolha acaba por não ser nada, apenas foi uma bolha? E como foi uma bolha? Não sei, é a minha primeira vez enquanto bolha! Para a próxima conto-te! Mas a bolha... A bolha nada!
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